ATPS Eletrônica de Potência
Passo 2 e 3 – Vantagens e desvatagens dos retificadores
Para entendermos cada uma das características de cada um dos tipos de retificadores:
Figura – Comparação das características de cada um dos retificadores – Fonte MARCHESI, João P.F..
Para enteder as caraterísticas a serem estudadas, seguem alguns termos a serem compreendidos:
A qualidade de uma tensão contínua é dada pricipalmente pela quantidade de ondulação (ripple) em relação à componente contínua do sinal.
Quanto menor o Ripplee maior a componente contínua, melhor o sinal;
O fator de ripple de uma tensão é o percentual do valor eficaz da tensão de ripple (Vac) presente no nível de tensão contínua do sinal(Vdc):
Figura – Definição do fator de ripple – Fonte MARCHESI, João P.F..
Consideramos para cada um dos retificadores, os valores de Ripple:
Retificador de meia onda: 120%
Retificador de onda completa: 48%
(MARCHESI, João P. F.)
O fator de transformação dos circuitos retificadores é a relação entre a potência do transformador (Ptr) e a potência média na carga (Pdc), isto é:
Figura – Definição do fator de transformação – Fonte MARCHESI, João P.F..
Este fator é útil para o dimensionamento do transformador no projeto de fontes de alimentação.
Considera-se os seguintes valores do fator de transformação para os circuitos:
Retificador de meia-onda: 3,49
Retificador de onda completa com ponto neutro: 1,74
Retificador com onda completa em ponte: 1,23
(MARCHESI, João P. F.)
Considerando tais dados, pode-se afirmar:
O retificador ideal seria aquele que a potência do tranformador é totalmente transformada em potência contínua na carga (Ptr=Pdc), concluindo que, dos três retificadores analisados, o que melhor aproveita a capacidade de armazenamento de energia do transformador é o retificador em ponte.
É possível observar que para uma potência contínua Pdc na carga, é necessário que a potência do transformador seja apenas 1,23 vezes maior do que Pdc.
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