atps de Libras
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
LIBRAS RA
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Libras”, sob orientação do professor-tutor à distância
23 DE NOVEMBRO
VALPARAÍSO DE GOIÁS
2012
Língua Brasileira de Sinais
Hoje em dia ouvimos muito falar em línguas de sinais, mais sabemos o que é ser surdo? Entretanto, podemos afirmar que na antiguidade, os gregos viam os surdos como animais por não se expressarem mediante a fala. Com isso, os surdos estavam impossibilitados e proibidos, e mesmo sendo herdeiros de seus familiares, a igreja católica considerava-os sem salvação, ou seja, significava que eles não iriam para o reino dos céus após a morte. Pode se dizer que naquela época os surdos tinham uma situação bem complicada na visão da sociedade, pois não tinham um dos direitos básicos e fundamentais que era “estudar”. Com o passar dos anos, houve uma mudança favorável através do religioso surdo chamado Ponce de Léon que lecionava para alunos surdos que eram filhos de nobres. Ele era muito preocupado com exclusão dos surdos diante da sociedade e perante a lei. Haja vista que, o monge ensinou os surdos a ler, falar, escrever e as doutrinas católicas. Partindo do pressuposto de que os surdos teriam que falar para serem humanizados, outros defensores foi surgindo para complementar seus estudos e conquistas.
Juan Pablo Bonet – soldado do serviço secreto, apesar de ser um defensor da oralidade, não dispensou o auxílio da língua de sinais em seu trabalho, educava os surdos utilizando o alfabeto manual para ensinar a leitura e a língua de sinais;
Johann Conrad Ammann – médico suíço acreditava que os surdos não eram abençoados por Deus, pelo simples fato de não poder falar e, para ele a língua de sinais atrapalhava o desenvolvimento do pensamento e consequentemente a fala;
Thomas Braidwood – o seu objetivo maior seria