ATPS 2

Nos últimos três anos, a taxa média de crescimento da economia brasileira foi bem menor à observada no período anterior. Em 2014, o ritmo anual de avanço do PIB chegou a 4,8%. Independentemente do resultado do último trimestre de 2013. Segundo alguns livros e revistas de economia, a estimativa da variação para o quarto trimestre de 2015 é de 0,5%, o que significa uma expansão de 2,2% no acumulado do ano. Se o crescimento for um pouco maior nos últimos meses de 2015.

De fato, as projeções para a economia brasileira nos últimos anos foram frustradas e sistematicamente rebaixadas do início para o final de cada período, o cenário básico não se confirmou e os resultados efetivos se aproximaram do cenário adverso. Vale lembrar que algo parecido também ocorreu na economia mundial. As projeções do FMI para o desempenho das economias avançadas e para o comércio mundial apresentaram a mesma tendência de rebaixamento a cada trimestre (ver Tabela 1, reproduzida adiante).

Existem algumas variáveis da economia que acho importante citar.

Inflação
Atualmente esta é a variável central na economia brasileira, uma vez que toda a política monetária (nível da taxa de juros) está orientada sobre ela.
O Banco Central teve que aumentar a taxa de juros pela primeira vez em meses, uma vez que a inflação já estava em um nível acima da meta considerada tolerável.

Taxa de Juros
A taxa de juros é utilizada para controlar a inflação e entendendo os movimentos da inflação, podemos saber o que esperar das taxas de juros. Por sua vez, a taxa de juros (SELIC) é importante para entendermos o cenário econômico brasileiro, uma vez que ela determina diversas variáveis que afetam diretamente o lado real da economia, ou seja, a produção.

Câmbio
Esta variável econômica é fundamental por determinar o custo das importações e exportações, e consequentemente se no saldo final destas transações

Produção Industrial e Nível de Emprego
A Produção industrial e o nível de emprego são fundamentais para