atividades
- Manter um relacionamento o mais “normal” possível;
- Demonstrar à pessoa que deve decidir tratar e melhorar aquilo que está sentindo, pois as pessoas deprimidas por vezes consideram que procurar aceitar ajuda não fará nenhuma diferença;
- Demonstrar afeto, com palavras reconfortantes, mas não corroborar numa possível vitimização por parte da própria pessoa;
- Evitar a superproteção.
- Trabalhar com foco no aumento da autoestima, desenvolvendo atividades que leve a pessoa a se autovalorizar e estimular para que se responsabilize por si mesmo;
- Utilizar o reforço positivo, mostrando que respeitamos e valorizamos a pessoa;
- Não criticar ou censurar a pessoa pela sua sintomatologia deprimida;
- Não dizer ou fazer algo que possa piorar a imagem negativa que a pessoa já tem de si mesma;
- Utilizar técnicas de relaxamento muscular (por exemplo, o relaxamento muscular progressivo de Jacobson);
- Discutir as experiências, relacionamentos, acontecimentos e sentimentos que são importantes a pessoa, num esforço para esclarecer as áreas de dificuldade na vida da pessoa deprimida;
- Pedir à pessoa que enumere os aspectos positivos e negativos da vida desta, as pessoas significativas, e discutir o assunto. O objetivo é demonstrar à pessoa que nem tudo é mau, e que muitas outras pessoas têm esses sentimentos, evidenciando bastante os aspectos positivos enumerados e as pessoas significativas, e relembrando esses mesmos aspectos positivos e essas pessoas significativas noutros momentos terapêuticos, em função contexto;
- Levar muito a sério qualquer ideia sobre suicídio, e informar toda a equipa terapêutica;
- Envolver sempre a família ou pessoas significativas, desde que estas sejam facilitadoras da relação terapêutica e aceites pela pessoa deprimida, esclarecendo as suas dúvidas e evidenciando o seu papel