Atividades de exploração da natureza
História do Paintball
O Paintball evoluiu nos últimos anos, de um grupo de amigos que se juntava no mato para trocar uns tiros com umas “armas” (marcadores) que projectam umas bolas de tinta para um desporto altamente competitivo e tecnologicamente desenvolvido, praticado por cerca de 11 milhões de pessoas em todo o mundo e por milhares de pessoas em Portugal.
O Paintball tornou-se tão popular que é já o terceiro desporto radical mais praticado, à frente de modalidades como o surf e do snowboard e é o décimo desporto em termos de facturação directa e associada em todo o mundo.
É o desporto mecanizado menos dispendioso, e os recentes avanços em termos tecnológicos têm permitido reduções substanciais nos preços dos equipamentos permitindo assim um incremento apreciável no número de jogadores regulares.
Como desporto é seguido e comentado por milhares de pessoas no nosso país, e embora a comunicação social tradicional ainda não o tenha descoberto na totalidade, e possui várias publicações e meios de comunicação que acompanham os principais campeonatos Nacionais e
Internacionais.
Desde sempre o Paintball esteve conotado com “jogos de guerra”. Há várias correntes de pensamento a favor ou contra esta conotação, mas a realidade é que o jogo envolve marcadores (que o resto da população em geral chama de “armas”), tiroteios, algumas nódoas negras e estratégias e tácticas aplicadas em todo o mundo em cenários militares.
Efectivamente, para o jogador casual, é essa a vertente que conhece. É uma parte muito importante da comunidade de jogadores, de longe a maior em termos de número de jogadores e é por onde a maioria das pessoas começa a jogar e desenvolve o gosto pela prática do Paintball.
Além dessa vertente, há uma vertente de competição. Menos conhecida do público em geral, tem tido um crescimento exuberante nos últimos anos, multiplicando-se o número de jogadores, campeonatos, organizações e associações ligadas ao desporto. Tem