Atividade fisica de aventura na natureza
Andreia Silva – Professora de Educação Física ESFA/NUAr Michel Binda Beccalli – Graduando de Educação Física ESFA/NUAr
Resumo: O presente artigo busca refletir sobre as potencialidades de transformações e limitações dos projetos ESFA na minha escola e Portas abertas os quais pautam-se nas Atividades Físicas de Aventura na Natureza como possibilidades pedagógicas. Para tanto, foi utilizada uma pesquisa exploratória com procedimento de pesquisa de campo. Após análise dos dados podemos concluir que os projetos possibilitam vários aprendizados atitudinais e motrizes, necessitando, porém, serem perpetuados no cotidiano escolar através de seu Projeto Pedagógico.
Introdução Atualmente a educação passa pela necessidade de reformular-se e reorganizar-se, buscando metodologias inovadoras que tragam resultados efetivos no sentido de dar aos educandos subsídios para que possam agir socialmente em seu meio, de forma crítica e criativa. Assim, torna-se necessário segundo Morin (2000), desenvolver uma ética do gênero humano, para que possamos superar esse estado de caos e começar, talvez, a civilizar a terra. Nessa perspectiva, as atividades físicas de aventura na natureza (AFAN) têm sido apontadas como meio promissor no espaço educacional, devido à sua potencialidade
enquanto instrumento pedagógico, podendo assumir um caráter inter e transdisciplinar, contribuindo segundo Marinho (2003), no processo de construção de um conhecimento mais amplo e mais facilmente assimilável, dado seu pragmatismo, criando laços mais estreitos entre ser humano e natureza. Nesse momento, destacamos a Escola Superior São Francisco de Assis (ESFA) e os trabalhos realizados pelo Núcleo Universitário de Ar Livre (NUAr), os quais trabalham na execução dos projetos Portas Abertas e ESFA na minha escola, que visam