Atividade extra

Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal
Colégio Militar Dom Pedro II
Professor: Dennis
Alunos: Beatriz Martins, Danielle Oliveira, Karen Dantas, Milla Catherine, Yasmmin Linda.
Turma/Ano: 1° ano “C”
Disciplina: Sociologia

Índios Kaapor
A arte plumária dos Ka'apor é o seu trabalho de maior renome, as penas usadas vêm de numerosos pássaros, inclusive tangarás, que são especialmente difíceis de caçar devido ao seu pequeno tamanho e à sua preferência pela copa das árvores. Os velhos artesãos fazem cocares, brincos, colares, pulseiras, braceletes e adornos labiais de penas. Eles são ostentados com toda a pompa apenas nas cerimônias de nomeação das crianças, como testemunho da consciência que eles têm de si mesmos como povo. A casa é construída a partir de um plano térreo retangular e tem um telhado inclinado. Ela normalmente acomoda uma família nuclear ou no máximo uma família extensa. Os moradores dormem em redes de algodão amarradas às colunas e vigas, cortadas e erguidas pelos homens adultos. Normalmente uma fogueira é mantida acesa na casa para cozinhar e aquecer as noites frias do período da seca. As mulheres coletam quase toda a lenha, cuidam de manter o fogo e a maior parte do trabalho de cozinha.
A religião é o xamanismo, os xamãs Ka'apor dos dias de hoje invocam os "antepassados" e uma série de divindades como Ïrïwar (Mãe d'Água) que se acredita ajudarem a predizer o futuro, a restaurar suprimentos de caça esgotados e a diagnosticar e curar doenças. Um fato curioso é a da menarca da menina (primeira menstruação), ela é confinada num recinto fechado por cerca de 12 dias. Após sair da clausura, seus responsáveis raspam a sua cabeça; aplicam-lhe um cordão de formigas tapiís vivas na altura da cintura e do peito; e escarificam suas pernas com dente de cutia, fazendo-as sangrar. A ideia é de que o "sangue menstrual" polui a sociedade
Povo horticultor, os Ka'apor, assim como vários outros grupos estabelecidos na Amazônia, dependem da mandioca brava