Atividade 3 Educa o e Saber PARADIGMAS
Aluno: Roberta de Melo Macedo – 1º Período Contábeis Noite
Textos:
A crise dos paradigmas e a irrupção de novas sensibilidades
Saber cotidiano – casa e rua como lugares do conhecimento
O conhecimento nas relações humanas
a) A crise dos paradigmas e a irrupção de novas sensibilidades
Este texto explica que os paradigmas modernos estão em estado de profunda crise, bem como a sociedade de um modo geral, não sendo capaz de entender as demandas das novas questões que estão sendo postas pelo mundo moderno. O autor faz uma comparação com o meio artístico.
Talvez porque todas as coisas são feitas de recursos restritos ou precários originando assim: As gambiarras.
E disso o Brasil entende bem, pois tem um sentido cultural muito forte. Pois é usada para definir uma solução rápida e feita de acordo com as possibilidades à mão. O autor cita que a gambiarra no mundo cotidiano, na cidade, a diversidade como lugar transformador que é capaz de programar qualquer objetividade ou formulação pronta. Um convite a indisciplina, à experiência transgressora e aos exercícios intuitivos como território de fecundação do gosto da arte. Como ele faz a comparação com a arte, ele afirma que esse pensar criativo contemporâneo que assume um corpo coletivo funde-se ao saber criativo de expressão social.
b) Saber cotidiano – casa e rua como lugares do conhecimento
A rua promove um movimento adverso à estagnação, e gera uma dinâmica interna em que os deslocamentos são possíveis. A rua, antes de tudo, é o lugar de estudo das artes, que num outro momento iremos chamar de cultura e artes, que num outro momento iremos chamar de cultura e artes, pelas transposições poéticas feitas por cinema, teatro, dança, artes plásticas. Para o autor a casa e a rua se produzem mutuamente, pois também na rua há espaços ocupados no sentido da casa, extensões da vida íntima e também doméstica. A rua nos revela temporalidades e a cultura de um lugar, um espaço em latência.
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