Atividade 1
Aluna: Ana Paula de Campos Araújo Moreira
A apresentação dos modelos com está no livro me pareceu muito didática e ao mesmo tempo senti como se estivesse lendo algo que mostrava a evolução do pensamento humano, associado a História da sociedade.
Figurativamente senti como se estivesse vendo a evolução do pensamento em saúde como o crescimento de uma criança a partir dos novos conhecimentos adquiridos novas formas de pensar e de acreditar são construídas novas maneiras de enfrentar os problemas antigos e os novos que estão por vir. Nos exemplos que busquei sobre o que é saúde com pessoas que eu convivo, percebi que em alguns momentos encontramos visões ligadas aos modelos mágicos religiosos, como doença é castigo por algo que fiz de errado; ao modelo holístico ou hipocrático como a ideia de equilíbrio entre as forças do organismo para se manter saudável, e o mais comum que é as visões ligadas ao modelo biomédico com um problema ou desajuste do organismo que conduz a doença, por exemplo o caso da genética que a Rose colocou, ou de um câncer.
Alguns colocam as questões externas ao organismo para influenciar no aparecimento das doenças, como a presença de agentes etiológicos e os processos que levam a você terem doenças que se encaixam no modelo sistêmico/processual. Mas poucas pessoas citam as questões sociais como sendo desencadeadoras de doenças.
Ao analisar esses conceitos, todos me parecem estar ligados de forma que vão evoluindo conforme a historia social e a historia de controle do processo saúde doença. No inicio da historia da humanidade onde o conhecimento microbiológico não existe e há uma carga religiosa muito grande na formação social, o modelo religioso se "cria" e é aceito como respostas as essas questões de Saúde /doença, com a evolução das sociedades com a busca de uma ambiente com mais equilíbrio, inclui-se o modelo holístico com olhar voltada ao equilíbrio de "forças" que alteram esse