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DIREITO E A TEORIA DOS MERCARDOS
Para o estudo da Teoria dos Mercados, devem ser destacados dois aspectos – jurídico e econômico – responsáveis pela análise de produtores e consumidores e pelos agentes das relações de consumo, respectivamente. Estes dois aspectos também estão presentes quando se analisa o estabelecimento comercial e o papel do empresário, ressaltando o papel do administrador e os diretos e deveres do estabelecimento enquanto pessoa jurídica.
A visão econômica ressalta o papel do administrador na organização dos fatores de produção: capital, trabalho, terra e tecnologia. Estes sempre tendo como objetivo aumentar o lucro e diminuir os gastos.
O papel de consumidor e produtor está presente de diferentes mercados de atuação, a partir deste Adam Smith descobriu o princípio da mão invisível, onde tem-se a ideia que cada indivíduo procura satisfazer seus próprios objetivos pessoais, e por consequência ele acaba sendo benéfico e eficiente a sociedade como um todo, ou seja, a economia sempre tende a entrar em equilíbrio seguindo a lei da oferta e da procura, quando algum produto tem preço elevado demais a demanda cai e consequentemente chega-se a um novo equilíbrio.
Segundo Adam Smith a intervenção do estado na economia é inútil e prejudicial para o mercado. O comércio implica uma liberdade de negociação para adquirir maiores quantidades em menores preços. Do ponto de vista contrário a intervenção do estado na economia acaba sendo necessário devido as imperfeições do mercado: externalidade, informação imperfeita e poder de monopólio.
• Externalidade – são termos que se referem aos impactos gerados pelas atividades de produção ou consumo exercidas por um agente econômico e que atingem os demais agentes como família, concorrentes, sociedade e etc. Estas podem ser negativas quando uma empresa polui uma região através de seus processos de fabricação ou positivas quando as empresas atuam de uma forma positiva com a comunidade que ali está construindo