Atendimento Pré-Hospitalar
EM ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
CEPAP
ATENDIMENTO PRE-EHOSPITALAR
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INTRODUÇÃO
Muitas são as vítimas que têm sido salvas por pessoas que foram treinadas com técnicas de Reanimação Cardiopulmonar(RCP) e Suporte Básico a Vida(SBV); que têm como procedimentos principais: avaliação rápida da cena, avaliação rápida do nível de consciência, abertura de vias aéreas, ventilação artificial e compressão torácica(ABC da vida) e desfibrilação semiautomática (DEA). Logo a nossa meta enquanto no ambiente pré-hospitalar não é curativa, mas identificar urgências clínicas e manter a viabilidade dos órgão vitais, até a chegada da equipe do sistema de urgência com o atendimento avançado.
Neste segmento tomaremos por base as habilidades específicas no gerenciamento de recursos, para vítimas de interrupção abrupta da função do bombeamento cardíaco e implementação dos procedimentos de reanimação, com o intuito de capacitar o socorrista:
- no reconhecimento da parada cardiorrespiratória;
- no disparo adequado da cadeia de socorro;
- na iniciação imediata das manobras de reanimação(RCP) e;
- desfibrilação precoce visando a reversibilidade do quadro, evitando assim a cessação irreversível das funções cerebrais.
Será que a RCP em vítimas de parada realmente faz alguma diferença?
Nestes casos o fator tempo é algo de extrema importância, pois devido ao oxigênio residual que ainda permanece no organismo da vítima, temos até
4 minutos para iniciar a RCP com uma grande probabilidade desta vítima não sofrer nenhum dano. Este primeiro tempo a partir do momento em que a vítima sofre o acidente até os XXX minutos subseqüente ao acontecido, a fim de destacar a importância de se entrar com a implementação de cuidados iniciais de urgência, denominamos de oura de ouro.
Quando o tempo de PCR começa a