atendimento odontol gico para paciente com
A identificação ou suspeita da Diabetes em pacientes no consultório odontológico obriga o encaminhamento ao atendimento médico antes do início do tratamento, salvo em casos de urgência odontológica.
Uso de anestésico
De acordo com os conhecimentos atuais sobre a epinefrina, sabe-se que ela apresenta um efeito farmacológico oposto ao da insulina sendo possível o paciente diabético descompensado ou instável estar vunerável aos efeitos desse hormônio. Portanto, o uso de vasoconstrictores do grupo das catecolaminas (epinefrina, norepinefrina e neocoberfina) deve ser evitado nesse tipo de paciente até que haja o controle da glicemia21, 24. Em pacientes com foco de infecção, é recomendado o emprego de solução anestésica que contenha felipressina, como a prilocaína 3% Sífilis
A preocupação durante o atendimento a pacientes portadores da sífilis reside no fato de que as DST possibilitam um envolvimento oral considerável. Todas as formas de DST são contagiosas e podem contaminar os instrumentos odontológicos, resultando em infecção acidental de outros pacientes ou mesmo do cirurgião dentista.
O acesso ao cuidado médico e odontológico ao portador de sífilis deve ser garantido em toda e qualquer fase de seu tratamento, visando acompanhar seu estado de saúde geral e promover os cuidados necessários ao seu bem-estar.
ANEMIA www5.bahiana.edu.br/index.php/odontologia/article/viewFile
Para o tratamento odontológico adequado dos pacientes, o cirurgião-dentista deve compreender os aspectos mais importantes relacionados à doença, assim como suas implicações odontológicas. O tratamento deve ser iniciado com o conhecimento da história médica e odontológica do paciente, sendo a prevenção a forma ideal de abordagem. Os objetivos principais são promover e manter a saúde bucal adequada, além de tratar efetivamente qualquer tipo de infecção local existente, minimizando o risco de infecções sistêmicas correlatas, utilizando-se o regime profilático e preventivo.
Restante ta