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Vantagem comparativa é geralmente utilizada para explicar os benefícios do comércio internacional. Diz-se que um país tem vantagem comparativa (ou vantagem relativa) na produção de determinado bem (ou produto) se for relativamente mais eficiente na produção desse mesmo bem (ou produto).
David Ricardo explicada na sua obra The Principles of Political Economy and Taxation , ele propõem que todos os países se beneficiam do comércio internacional mesmo que sejam menos eficientes na produção de todos os bens. Basta que eles se especializem na produção dos bens em que são relativamente mais eficientes, os seja, aqueles em que apresentam vantagens comparativas, adquirindo aqueles em que são relativamente menos eficientes.
Este é o motivo pelo qual o comércio internacional é importantíssimo para todos os países que nele participam independentemente do seu estado de desenvolvimento e de suas economias, justificando a redução e abolição das barreiras alfandegárias limitativas ao livre comércio.
Tratando se do Brasil podemos citar alguns pontos que são altamente favoráveis para seu bom desempenho no mercado internacional, entre elas estão: economia mais dinâmica do que a dos países avançados, grande potencial de crescimento do mercado interno, reservas elevadas, compulsório elevado, reservas de petróleo e gás, exportação diversificada com menor abertura comercial e regulamentação financeira. Outro ponto muito favorável é que as exportações brasileiras representam 13% do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto na China(por exemplo) está entre 33% e 34% do PIB. Outra vantagem comparativa é a diversificação do mercado exportador diminuindo assim uma o risco de uma possível crise financeira , mesmo que volte a acontecer uma crise mundial como a tivemos a pouco tempo atrás ,o Brasil seria menos atingido que outros países emergentes.