AT Colaborativa
Anderson
Bem...na minha opinião seria interessante trabalharmos com produtos do reino vegetal, em especial café em grão (bruto), pois é o produto que dentro dessa categoria é o que mais movimenta a balança (em R$) do Brasil.
De preferência para países que o setor primário não corresponde a um percentual elevado no PIB, e a demanda pelo produto seja crescente, como é o caso do Japão, onde o setor terciário tem mais peso na economia nipônica, sendo assim há uma redução drástica nos campos de cultivo e o ritmo alucinante de trabalho e pouco tempo dessa sociedade reflete diretamente até no gosto pelo café, evidenciando uma demanda pelo produto.
Tais argumentos pesquisados sucintamente, na minha opinião é uma grande vantagem comparativa, e por isso, se torna interessante.
Geraldo
Olá Boa Tarde,
Sem dúvidas é um produto onde a demanda se mostra muito atrativa, porém é um produto primário, o qual desde os tempos coloniais já eramos exportadores, mesmo ainda sendo um produto altamente rentável.
Sugiro para analise, que poderíamos tomar um produto com maior valor agregado, e não commodities, pois, ao meu ver devemos estimular o desenvolvimento. Sugiro o mercado de softwares de gestão, ERPs, pois com base no alto grau de exigência, não só legal, mas também logístico e volátil como o brasileiro, possuímos um grande diferencial competitivo, pois possuímos a tecnologia e o conhecimento para desenvolver novos processos e otimizar já existentes, principalmente com a estagnação da economia mundial, o que ira tornar as empresa rentáveis será a gestão eficiente de sua cadeia produtiva ou de fornecimento e não o aumento de vendas.
Boa tarde Geraldo...
Anderson
Bem... entendo o seu ponto de vista, entretanto se formos nos atentar as Teorias do Comércio Internacional, onde devemos analisar a capacidade produtiva do Brasil e o seu "real" conhecimento e especialização, mesmo que seja "dos tempos coloniais" ou "commodities, temos um solo altamente rentável (vantagem