Astrologia
As estrelas numa dada constelação recebem designações seguindo a ordem de seu brilho no céu. A mais brilhante recebe a designação de alfa, a segunda mais brilhante é beta e assim por diante, seguindo o alfabeto grego. Além da designação, as estrelas mais brilhantes têm nomes. Por exemplo, alfa do Escorpião é a mais brilhante dessa constelação e seu nome é Antares.
As constelações refletem a cultura dos diferentes povos que as identificaram no céu noturno. As figuras vislumbradas pelos gregos remetem às suas figuras míticas como Sagitário, Centauro, Pégaso, Hércules, entre tantas outras.
Na astronomia moderna, uma constelação é uma área internacionalmente definida da esfera celeste. Essas áreas são agrupadas em torno de asterismos, padrões formados por estrelas importantes, aparentemente próximas umas das outras no céu noturno terrestre.
Há 88 constelações reconhecidas pela União Astronômica Internacional (UAI) desde 1922. A maioria delas inclui-se nas 48 constelações definidas por Ptolomeu em seu Almagesto, no século II; as outras foram definidas nos séculos XVII e XVIII.
Existem também numerosas constelações históricas não reconhecidas pela UAI, bem como constelações reconhecidas em tradições regionais da astronomia ou astrologia. Onde possível, essas constelações modernas normalmente utilizam os nomes das suas predecessoras greco-romanas, como Orion, Leo ou Scorpius. O objetivo do sistema é o mapeamento de áreas, isto é, a divisão da esfera celestial em campos contíguos.11 Das 88 constelações, 36 situam-se predominantemente no céu setentrional e as outras 52 predominantemente no