astecas
A mais famosa escultura asteca é a Pedra do Sol, erradamente conhecida como Calendário de Pedra Asteca. Está no Museu Nacional de Antropologia da Cidade do México. Com 3,7 m de diâmetro, a pedra tem no centro a imagem do deus sol, mostrando os dias da semana asteca e versões astecas da história mundial, além de mitos e profecias. Os astecas eram artesãos hábeis. Tingiam algodão, faziam cerâmica e ornamentos de ouro e prata e esculpiam muitas jóias finas em jade.
O Museu do Ouro, em Lima, no Peru, guarda objetos de extraordinária beleza. Embora a maior parte das peças tenha sido destruída pelos espanhóis durante a ocupação do território, ainda sobraram mantos sacerdotais bordados a ouro, luvas de ouro (manoplas) também para uso dos sacerdotes, capacetes ornados, copos, taças, pratos, brincos e placas peitorais. A prata era usada cotidianamente e, dos objetos feitos neste material, restaram poucos exemplares: canecas, jarras, pratos, talheres e enfeites domésticos.
Por volta do ano 1000, ao sul e já próximo da Bolívia, a civilização mais importante é a tiahuanaco. A espessa cerâmica de Tihuanaco era pintada de vermelho ou cor de laranja e, geralmente,