Aspectos econômicos da gestão ambiental e da responsabilidade social

Aspectos Econômicos da Gestão Ambiental e da Responsabilidade Social O mundo está voltado para a proteção e melhoramento da qualidade do ambiente, com a ajuda de instrumentos econômicos, de grande critério e baseado no desempenho da regulamentação. O contexto econômico se caracteriza por uma postura rígida dos clientes, ao fato de quererem interagir com organizações que tenham um nome no mercado com grande peso, com ética, e claro com responsabilidade ecológica.
Uma pesquisa da (CNI) e do Ibope mostra que 68% dos consumidores brasileiros estariam dispostos a pagar mais por um produto, cuja sua produção não agredisse o meio ambiente, ou seja, há muito a preocupação dos clientes em relação ao meio ecológico. Então a demanda de produtos ecologicamente corretos aumenta em grande escala também, fazendo com que cresça da mesma forma o Desenvolvimento Econômico Sustentável, que procura produzir de forma sustentável sem agredir o ambiente dentro dos padrões legais.
No dia a dia se evidencia a tendência de preservação ambiental e ecológica por parte de organizações que devem continuar de forma permanente e definitiva fazendo com que os resultados econômicos passem a depender cada vez mais de decisões empresariais levem em consideração que não haja conflitos entre lucratividade e a questão ambiental, sabendo que o movimento ambientalista cresce em escala mundial, que clientes e comunidades em geral passem a valorizar cada vez mais a proteção do meio ambiente. E o faturamento das empresas é dependente cada vez mais dos consumidores que enfatizam suas preferências por produtos e organizações ecológicas.
Portanto as empresas que tomarem decisões estratégicas integradas à questão ambiental terão significativas vantagens competitivas. Muitas empresas de grande porte deixaram de despejar toneladas e toneladas de poluentes na atmosfera e efluentes nos rios e estão conseguindo economizar milhões com isso, combatendo a poluição nos países em que atua.
Enfim