Aspecto Etico na Clonagem
A questão ética sobre a clonagem não é algo novo , pois isso começou lá atrás em na década de 1970 , pois vários autores já começara a discutir sobre aspectos éticos envolvidos.
Na mesma década Paul Ramsey , apresentou uma possibilidade que iria reduzir a diversidade entre os indivíduos , ou seja , onde poderia selecionar características especificas de indivíduos já existentes , assim a clonagem substituir a reprodução pela duplicação . A reação em cadeia da polimerase , hoje é realizada em equipamentos automatizados . Ela descoberta pelo pesquisador britânico Kary Mulis em 1986. Esse processo faz com que a quantidade de DNA seja multiplicada por mais de um milhão , em pouco tempo ,duas horas no máximo .
A solução que contem DNA a ser clonado, deve ser aquecida por dois minutos . Logo ocorrera a desnaturação da molécula , assim separando as duas cadeias .Os nucleotídeos livres se emparelham com os complementares . Uma DNA-polimerase se une a esses nucleotídeos , formando junto de cada cadeia antiga , uma nova complementar . Logo surgem duas moléculas idênticas de DNA . Esse ciclo pode ser reiniciado , a cada seis minutos e meio . Esses métodos podem ser usados para as pesquisas de materiais biológicos como , sangue , esperma , restos de tecidos , fosseis entre outros.
Clonagem Reprodutiva com finalidade terapêutica , foi permitida na Grã-Bretanha , se for feita com embriões de ate 14 dias , composto por 16 células , sem implantação no útero.
Em termos religiosos , em especifico a religião católica possue uma enérgica condenação ao experimento da clonagem . O professor Mauro Cozzoli , de Teologia Moral da Pontifícia Universidade Lateranense , diz que a ser o embrião um individuo , “ a clonagem é um ato abusivo e moralmente censurável ” . Terem feito para fins terapêuticos agravo o juízo , pois não se pode criar um individuo para depois suprimi-lo em beneficio de outro , onde