ASME B 31.8
A necessidade de um código nacional para tubulações sob pressão tornou-se cada vez mais evidente de 1915 a 1925. Para atender a esta necessidade, o Comitê Americano de Padrões de Engenharia (posteriormente chamado de Associação Americana de Padrões, agora o Instituto Nacional Americano de Padrões) iniciou o Projeto B31 em março de 1926 por solicitação da Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos e com esta Sociedade como único patrocinador. Após vários anos de trabalho do Comitê Seccional B31 e seus subcomitês, foi publicada em 1935 a primeira Edição como um Código Padrão Experimental Americano para Tubulações sob pressão. Uma revisão do padrão experimental original iniciou-se em 1937. Vários anos de esforços foram necessários para assegurar a uniformidade entre as seções e para eliminação de solicitações divergentes e discrepâncias, bem como para acompanhar o desenvolvimento atual nas técnicas de soldagem, cálculo de tensão e incluindo referências aos novos padrões dimensionais e materiais. Durante este período, uma nova seção foi acrescentada sobre tubulação de refrigeração, preparada em cooperação com a Sociedade Americana de Engenheiros de Refrigeração e complementando o Código Americano Padrão para Refrigeração Mecânica. Este trabalho culminou no Código Americano Padrão para Tubulação sob Pressão de 1942. Os suplementos 1 e 2 do Código de 1942 que surgiram em 1944 e 1947, respectivamente, introduziram novos padrões dimensionais e de materiais, uma nova fórmula para espessura da parede do tubo e exigências mais completas para instrumentos e controles de tubulação. Logo após a emissão do Código de 1942, foram estabelecidos procedimentos para tratamento de questões requerendo explicação ou interpretação das exigências do Código e para a publicação de tais perguntas e respostas na revista Mechanical Engineering para informar a todos os envolvidos. Em 1948, o aumento contínuo do rigor das condições de serviço, junto ao desenvolvimento