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Antecedentes
A administração republicana começou em 20 de maio de 1902, com o governo de Tomás Estrada Palma, primeiro presidente de Cuba independente, notável por sua honradez e seu interesse pela educação pública. Sua intenção de permanecer no poder depois das eleições de 1906 deu lugar à segunda ocupação da ilha pelos americanos, em 29 de setembro desse ano. No final do governo corrupto do general José Miguel Gómez (1909-1912), as tropas governamentais sufocaram manifestações e protestos na parte oriental da ilha, quando morreram mais de três mil pessoas.
Seguiram-se os governos de Mario García Menocal (1913-1921), Alfredo Zayas (1921-1925) e Gerardo Machado (1925-1933), que no segundo mandato se tornou ditador. Seu sucessor, Carlos Manuel de Céspedes y Quesada, foi derrubado pelo golpe militar (4 de setembro de 1933) liderado pelo sargento Fulgencio Batista e pelo professor Ramón Grau San Martín.
Em 1934, Grau se viu obrigado a renunciar e se sucederam vários governos provisórios em que Batista manteve o poder de fato, assumindo a presidência constitucional de 1940 a 1944. Seguiram-se dois períodos de governo democrático, com Grau San Martín (1944-1948) e Carlos Prío Socarrás (1948-1952), que sofreu novo golpe militar encabeçado por Batista (1952): este, em regime de crescente corrupção e violência, manteve-se no poder até 1958.
A Revolução Cubana
Bandeira de cuba sob os revolucionários erguendo armas.A quartelada de 1952 fora bem recebida pelo governo americano, que viu em Fulgencio Batista um instrumento mais maleável que os políticos anteriores, de tendência nacionalista. Batista tratou de consolidar seu regime mediante manobras que lhe deram aparência de legalidade. Ainda assim, seu regime ganhou cada vez mais opositores e manifestaram-se diversos movimentos revolucionários,