asdasd
A Política
Aristóteles
SALVADOR
2011
A Política
Aristóteles
Trabalho apresentado pelo aluno à disciplina
De Ciência política, do curso de direito, da faculdade
Ruy Barbosa.
O capitulo I “Da cidade e do cidadão”, mostra a cidade como oligarquia, e o cidadão como governo ou constituição política. O cidadão não é exatamente o cidadão, por estar estabelecido a algum lugar, por os estrangeiros e escravos também são estabelecidos. Dessa forma em certo ponto não se pode dar o nome de cidadão aos filhos que não sejam inscritos nos registros públicos, devido a sua tenra idade, e aos idosos, porque estão isentos de qualquer serviço. Mas é preciso acrescentar que os muitos jovens são incompletos, e que os idosos já ultrapassaram a idade. O cidadão pode esta presente e ser exatamente o que quiser, “cidadão é aquele que poder ser juiz e governante”, sabemos que as formas de governos se diferenciam especialmente ou relativamente uma das outras. E porque aquelas que é necessário, as que são defeituosas ou que tenham sofrido alguma alteração, que sejam colocadas abaixo das quais nada sofreram. O cidadão não é o mesmo em todas as formas de governo, exemplo principalmente nessa forma é a democracia, que se adapta a essa definição. “Assim, a mesma definição de cidadão deve ser redefinida, pois nas outras formas de governo, nas funções de juiz e de membro de assembléia geral não são acessíveis a qualquer cidadão, indistintamente, como na democracia; ao contrario, elas constituem uma magistratura especial. O privilegio de deliberar e julgar é concedido a todos os membros dessa magistratura ou a alguns deles sobre todas as questões ou sobre algumas apenas. Por ai vemos o que é o cidadão: aquele que participa legalmente da autoridade deliberativa e da autoridade judiciária – eis o que chamamos de cidadãos