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Não é raro ouvirmos dizer que “lugar de estudante é na sala de aula e não na rua, fazendo passeata” ou “estudante estuda, não faz política”. Mas também ouvimos o contrário, quando alguém diz que “os estudantes estão alienados, não se interessam por política”. No primeiro caso, considera-se a política uma atividade própria de certas pessoas encarregadas de fazê-la – os políticos profissionais -, enquanto no segundo caso, considera-se a política um interesse e mesmo uma obrigação de todos. Assim, um primeiro paradoxo da política faz aqui sua aparição: é ela uma atividade específica de alguns profissionais da sociedade ou concerne a todos nós, porque vivemos em sociedade?
Como se observa, usamos a palavra política ora para significar uma atividade específica – o governo -, realizada por um certo tipo de profissional – o político -, ora para significar uma ação coletiva – o movimento estudantil nas ruas – de reivindicação de alguma coisa, feita por membros da sociedade e dirigida aos governos ou ao Estado. Afinal, a política é uma profissão entre outras ou é uma ação que todos os indivíduos realizam quando se relacionam com o poder? A política se refere às atividades de governo ou a toda ação social que tenha como alvo ou como interlocutor o governo ou o Estado? Agora vamos adentra ao capítulo 32, expecificamente pág 321 (observação importante = os títulos em amarelo são assuntos da IV unidade os em negrito são importantes para agregar conhecimento e também cai em ENEM, ou seja, para esclarecimento do que estamos estudando desta forma é bom dar-se uma lida, espero ajudar vocês na reunião das partes homogêneas formando por um todo; na coesão de conhecimento)
O surgimento da Cidade - capítulo 32
A política surgiu na Grécia clássica, no período da história humana no qual o pensar mítico era englobado pelo pensar racional. Vários foram os fatores que a originaram. O surgimento da polis (cidade-estado) foi o elemento decisivo para que a