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Antropologia

Rayandino Cândido da Silva

Desconstruindo o Leque das Ausências

Campina Grande
2014-09-16
Em pleno séc. XVI, no Renascimento, onde o poder do direito Canônico legislava e influenciava a justiça de modo direto, aconteceram às grandes navegações com objetivo de novas terras, novas matérias primas e o crescimento do poder geográfico quando finalmente chegaram nas Índias (Brasil) havendo um choque dos Europeus quando aqui encontraram outras sociedades com costumes diferentes, tanto espiritual como economicamente que levou ao estranhamento daqueles hábitos considerado inferiores aos dos exploradores(Europeus). Com esse encontro ouve uma recusa por parte dos Europeus inferiorizando aquelas sociedades que aqui já sobreviviam, é justamente dessa recusa que aqui iremos falar sobre o “leque das Ausências” de acordo com o filme Apocalypto (filme norte-americano de 2006, do gênero épico de ação e drama, realizado por Mel Gibson.) lançando a grande questão: “esses que acabaram de ser descobertos pertencem à humanidade?” O objetivo desse texto é mostrar que o leque das Ausências não passa de uma prova que os Europeus julgaram os nativos de forma precipitada, sem o estudo para compreender aquelas culturas. A história começa com a caçada voraz do povo Maia, a uma tribo indígena, da região. Os maias passando por crises financeiras e pessoais se vêem a ter uma única solução, praticar um ritual de sacrifício para seu Deus (saíram de suas tribos com o objetivo de caçar civis de outras sociedades (nativos) para servir como oferenda ao seu Deus.), cumprindo parte da sua cultura, os rituais religiosos. Mostrando-nos que o leque das Ausências é um julgamento precoce por parte dos Europeus com os nativos que aqui já habitavam. Assim podemos finalmente ver com olhos antropológicos, que com todos os estudos dessas culturas nos relata que o leque das Ausências na passa de uma situação de uma civilização