As sete novas ferramentas da qualidade
As ferramentas foram desenvolvidas na década de 1970, sendo divulgada a partir da década de 1980, após sua consolidação no Japão.
Sendo elas propostas para o processo de melhoria da qualidade, podendo atuar principalmente num ambiente de desenvolvimento e planejamento.
Mizuno (1988) afirma que alguns pré-requisitos foram importantes para a construção dessas novas ferramentas, que são:
• Habilidade para processar informação verbal;
• Habilidade para gerar ideias;
• Habilidade para completar tarefas;
• Habilidades para eliminar falhas;
• Habilidade para auxiliar a troca de informações;
• Habilidades para disseminar informação as partes interessadas;
• Habilidades para traduzir expressões e termos;
Ou seja, as novas ferramentas são sistemas e métodos de documentação para alcançar o sucesso do planejamento e também do desenvolvimento, pela identificação de objetos e etapas intermediarias no mínimo detalhes.
Sendo elas:
1. Diagrama de Afinidade – o método KS
Serve para esclarecer problemas importantes de difícil solução, através da coleta verbal de dados de forma desordenada, analisando-os por sua afinidade mútua.
Proposto por Kawakita Jiro, que pretendia agrupar diferentes assuntos, fatos e opiniões resultantes de processos em que ele se encontram desorganizados e confusos para que se tenha uma correta compreensão. Podendo ser utilizada como complemento de outras ferramentas, como brainstorming, o diagrama de causa e efeito, etc.
É utilizada para agrupar dados coletados de forma aleatória, procurando identificar alguma possível relação ou similaridade entre as ideias ou conceitos expostos, de forma a agrupar as ideias em categorias mais gerais, facilitando a compreensão do tema e simplificado a ação sobre a mesma.
Ela não somente um fenômeno de agrupamento de ideias enunciadas como resultado de brainstorming. Onde após a listagem das diversas ideias o grupo agrupa os assuntos que lhe parecem similares, ou