As sete igrejas
(Apocalipse 2 e 3)
ESTUDO ELABORADO PELO PASTOR IMANUEL BREPOHL
Introdução:
As sete cartas foram escritas pelo apóstolo João, já muito idoso e próximo de sua morte, destinadas a sete igrejas localizadas em cidades da província romana da Ásia menor, onde segundo a tradição cristã, exercia seu ministério, principalmente em Éfeso.
Há quem afirme que, além de sua interpretação direta – cartas àquelas igrejas
– elas representam ainda sete diferentes épocas da história da igreja, sendo Éfeso a igreja primitiva,
Esmirna a igreja perseguida pelo Império Romano, e assim por diante. Nós não nos iremos deter em nenhuma destas interpretações, pois nos interessam as duas outras possibilidades: 1- Essas igrejas foram escolhidas por Deus, através do apóstolo, por que representam tipos ou espécies de igreja que sempre existiram e sempre existirão, até à volta do
Senhor.
Esta igreja, IECD-PG, portanto, será representada por uma destas igrejas.
Deveremos,
portanto prestar atenção e ver o que nos diz o Senhor.
2- Da mesma forma que representam igrejas, também podem representar os crentes, individualmente, dentro de uma mesma igreja. Em qual desses perfis cada um de nós se enquadra? Essa é uma pergunta que cada qual deve responder em secreto, entre si e o
Senhor, prestando sempre muita atenção ao que Ele recomenda a cada um, sem nos preocuparmos em avaliar ou ―classificar‖ uns aos outros.
Apocalipse 1:20 – Sete candeeiros = sete igrejas logo, candeeiro = igreja
Sete estrelas = sete anjos (mensageiros) = pastores(?)
Como a palavra ―anjos‖ significa mensageiros, não é possível concluir com total segurança se a intenção do autor era referir-se seres angelicais, encarregados de cuidar de cada uma daquelas igrejas, ou ao seu líder – pastor, bispo, presbítero, que é o encarregado de entregar ao povo a mensagem do Senhor.
Nós preferimos essa última interpretação, pois não há base bíblica suficientemente forte