As polêmicas apontam para o reconhecimento da complexidade das questões ambientais
De que forma essas transformações nos afetam ao ponto de pensarmos que a nossa espécie se encontra em perigo?
Que compromisso temos com as gerações futuras?
A parte física do planeta pode ser olhada de forma instrumental?
Qual a gravidade dos problemas que enfrentamos e que nós próprios criamos?
Que opções politicas e modelos de desenvolvimento podem contribuir para minimizar esses problemas?
Que caminhos escolher para atingir uma sociedade sustentável?
Chegamos num ponto que não há como “salvar” o planeta, desde o crescimento industrial e tecnológico estamos numa dependência dos recursos naturais de forma que não há como parar de utiliza-los.
Entretanto temas como sustentabilidade, com ideias de como crescer de forma consciente para não abalar tanto os recursos naturais, vem sendo muito difundido e sua importância vem sendo cada vez mais ressaltada.
Estamos no caminho para tentar preservar parte do que é disponível a nós pela natureza, através de várias politicas como reciclagem, economia de água e recuperação de áreas degradadas.
O termo diversidade ecológica pode ser compreendido como sendo a grande variedade de espécies de plantas ou de animais existentes em uma determinada região, podendo. fazer referência à pluralidade de espécies vivas (animais e vegetais), sem necessariamente identificar o vinculo existente entre as espécies para a manutenção da vida. Para Thomas e Callan (2010), a biodiversidade refere-se “à variedade de diferentes espécies, sua variabilidade genética e variedade de ecossistemas que habitam”. (THOMAS; CALLAN, 2010, p. 24). Para os autores, a identificação aproximada de 2,5 milhões de espécies existentes pode ser ainda maior, variando entre 5 e 10 milhões de espécies; alguns biólogos chegam a creditar que o número de espécies chegue a 100 milhões. Esta variedade torna-se importante para a ecologia, porque há interconexão e “a perda de uma espécie que