As politicas gorvenamentais voltadas para o crescimento agr cola nas reas de cerrado 1

As políticas gorvenamentais voltadas para o crescimento agrícola nas áreas de cerrado tinham como objetivo a produção de commodities para exportação, equilibrando a balança comercial brasileira. A partir da década de 1960, inicia-se um processo de alteração no uso e na forma de ocupação dos solos no centro-oeste, com a implementação das formas técnicas modernas no cultivo de grãos e na criação de gado. A partir das maquinas, da tecnologia, o desenvolvimento da pesquisa cientifica fizeram dessa região o “celeiro” agrícola do país. Utilizando o discurso do progresso e da adoção das inovações tecnológicas, esse processo se territorializa em Goiás, pois a incorporação do progresso técnico - cientifico significou a adoção do progresso das técnicas capitalistas de produção como um dos elementos de dominação do capital sobre o trabalho. O progresso deve melhorar as condições de vida do sertanejo, e de acordo com essa abordagem, esses sujeitos sociais são considerados únicos, não distinguindo que, também no sertão, têm-se diferentes classes sociais e que o sertanejo-homem que vive no sertão, não pode ser padronizado. Há que se destacar também a opção política das elites brasileiras em não realizar a reforma agrária, aliando-se aos interesses da burguesia internacional e do capital industrial-financeiro, contrariando as reinvidicaçoes dos trabalhadores brasileiros, principalmente as famílias expulsas do campo, que mais tarde engrossariam as fileiras dos movimentos sociais que lutam pelas fileiras dos movimentos sociais que lutam pela terra e pela reforma agrária, dentre eles o movimento dos trabalhadores sem terra (MST).
Os esforços coordenados, impulsionados pela tecnologia e sistemas organizacionais flexíveis, foram fatores essenciais para a continuidade do processo de globalização; com isso a adoção das inovações ocasionou mudanças nas relações sociais de produção e nas relações sociais de trabalho, alterando as paisagens regionais e