As origens e Do Renascimento a ilustração
REIS, José Carlos. “A escola metódica, dita positivista”. In: REIS, José Carlos. A história entre Filosofia e a Ciência. São Paulo: Ática. 1996.
Alemanha produziu a filosofia da história e seu antídoto: Hegel representante da filosofia da história. Ranke representador da filosofia cientifica.
´´Ranke viu na história um argumento poderoso contra as mudanças revolucionárias poderoso contra as mudanças revolucionárias e a favor de um crescimento gradual dentro de estruturas estabelecidas [...]´´. (Iggers, p. 19).p. 16
A função do historiador seria a de recuperar os eventos, suas interconexões e suas tendências através da documentação e fazer-lhes a narrativa. [p.17]
Segundo a escola metódica, o historiador deveria se despir das interferências que envolvem seu condicionamento social não deve sofrer influência de seu contexto histórico, seja cultural, social ou econômico. Acreditavam que o distanciamento era socialmente possível entre o objeto e a pesquisa.
Pressuposto do positivismo de Ranke, métodos:
O historiador não é juiz do passado, não deve instruir os contemporâneos, mas apenas dar conta do realmente se passou.[p.17]
O historiador seria capaz de escapar a todo condicionamento social, cultural, religioso, filosófico, etc. em sua relação com o objeto, procurando a ´´ neutralidade´´.[p.17]
A história - res gestae – existe em si, objetivamente, e se oferece através dos documentos. [17]
A tarefa do historiador se funda em reunir o máximo de fontes para descobrir o máximo possível do passado. [p.17]
Os fatos devem terem uma sequência cronológica.[p.17]
A história-ciência pode atingir a objetividade e conhecer a verdade histórica objetiva se o historiador observar as recomendações anteriores.[p.17] Os fatos falam por si e o que pensa o historiador a seu respeito é irrelevante. [p.18]
A escola cientifica alemã era resistente ao socialismo