Resumo
O capítulo se inicia destacando a mudança dos valores do homem com o Renascimento, adequando-se
Melhor ao capitalismo, destacando-se na sociedade a valorização pela posse de riquezas e não mais pelo nome, origem ou propriedade fundiária, desenvolvendo-se uma nova concepção de lucro, rompendo-se cada vez mais
Com os valores medievais. Com essa nova forma de ver o lucro, houve a necessidade de organizar a produção de uma maneira distinta, mais organizada, racional e em larga escala, dando importância também ao crescimento da concorrência e à busca por técnicas mais eficientes, havendo desenvolvimento da ciência e da tecnologia.
Destaca-se também a valorização do antropocentrismo após o desenvolvimento do Renascimento, pois o individualismo e o racionalismo foram cada vez mais valorizados, havendo destaque também para uma análise e defesa das formas de governo(República ou Monarquia). Destacou-se a oposição entre vontade individual e regras sociais.
Com o movimento posterior ao Renascimento,denominado Ilustração, passou-se a enxergar a coletividade como um organismo próprio, sendo o nacionalismo o organismo representativo da coletividade, havendo destaque também para conceitos como valor e Estado.
Nos séculos 17 e 18, houve um avanço no desenvolvimento científico, já que o desenvolvimento industrial também se anunciava, havendo elaboração de projetos científicos e desenvolvendo-se o conceito de nação, sendo vista como extensão territorial onde a burguesia teria o controle total do mercado local, devendo a nação se organizar politicamente para melhorar o desenvolvimento econômico, valorizando-se também o indivíduo.
Após um primeiro momento, houve um grande fortalecimento da burguesia, buscando formas diferentes de governo, até mesmo a República, valorizando a legitimidade popular.
Destaca-se também o pensamento da Ilustração, defendendo que a economia era regida por leis naturais de oferta e de procura que tendiam a estabelecer o melhor preço,