As origens do serviço social no brasil
O Brasil era modelo econômico como agroexportador, até chegar a primeira guerra mundial e com ela vieram as dificuldades criadas pela disputa do mercado de exportação e importação.
Com o crescimento da indústria cresce também a classe operária, e, a população pobre sofre, sem a infraestrutura política e social. Foi então que surgiram movimentos sociais em prol dos menos favorecidos. A crise na bolsa de valores em 1929 trouxe a falência dos bancos e indústrias, os investimentos cessaram, houve queda na exportação e virou caos na produção do café.
A revolução de 1930 pós-fim a república. O governo de Getúlio Vargas foi marcado por ser forte, a indústria se desenvolveu, modernizou a economia nacional e acelerou o processo industrial. Esse desenvolvimento trouxe um aumento da classe operária, começa a exploração de homens, mulheres e crianças e os mesmos vivem em condições precárias e desumanas. O capitalismo cresce de forma desenfreada e então vem à implantação de Serviço Social surgem grupos dominantes da igreja católica e por influência da assistente social norte-americana Mary Richmond estuda o meio social da cada pessoa, trabalhava-se sua personalidade e sua adaptação ao meio social.
O operário e sua família começam a vender sua força de trabalho uma vez que, as famílias trabalhavam apenas para comer e com isso as Empresas se favoreciam a custa dos operários. Os movimentos sociais e sindicatos avançam na luta pelos direitos dos trabalhadores.
O Estado respondeu a questão social, decretou: 15 dias de férias, (regulamentando o horário de trabalho das crianças), e de uma forma bem precária direito a creche, escola e ambulatório.
A igreja católica implantou as primeiras organizações nos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo, a assistência era prestada às mulheres, crianças e aos indígenas a assistência preventiva também foi criada. Surgem as escolas de Serviço Social que se instalou em São Paulo em 1936 por