AS ORGANIZAÇÕES CRIAM MECANISMO DE DEFESA
Repressão: reprimir ou “empurrar” impulsos não desejados e idéias para dentro do inconsciente;
Racionalização: criação de elaborados esquemas de justificação para disfarçar motivos e intenções;
Negação: recusa em admitir um fato, sentimento ou lembrança de evoque um impulso;
Formação de Reação: conversão de uma atitude ou sentimento em sua forma oposta;
Deslocamento: remessa dos impulsos ligados a uma pessoa ou situação para outro alvo mais seguro;
Regressão: adoção de padrões de comportamento considerados satisfatórios na infância, a fim de reduzir o atual nível de solicitação do ego;
Fixação: adesão rígida a uma atitude em particular ou comportamento;
Sublimação: canalização de impulsos primários para formas sociais mais aceitáveis;
Projeção: atribuição dos próprios impulsos a outra pessoa;
Idealização: valorização dos aspectos positivos de uma situação para proteger-se dos negativos;
Introjeção: internalização de aspectos do mundo exterior no psiquismo de uma pessoa
Desintegração: fragmentação dos diferentes elementos da experiência, frequentemente a fim de proteger o bom do mau. por Sigmund Freud, que afirma que o inconsciente é criado à medida que os seres humanos reprimem os seus desejos primários e pensamentos secretos”.
O inconsciente é o reservatório de material reprimido, memórias dolorosas, prazerosas, desejos e traumas, necessidades não satisfeitas que podem a qualquer momento eclodir na vida organizacional.
Admite-se que a ansiedade vivida em grupo constitui a necessidade de alguma forma de liderança, de dependência para resolver situações, problemas que levam o indivíduo a criar mecanismos de defesa para lidar contra a ansiedade individual e coletiva, pois as organizações têm padrões inconscientes que despertam ansiedades e levam o indivíduo à ansiedade geral.
O psicanalista Donald Winnicott enfatiza o papel-chave de objetos intermediários no