As mulheres no mercado de trabalho
Antigamente, o homem era o responsável pela renda familiar, e a mulher, ficava em casa cuidando dos filhos e afazeres domésticos.
A partir de 1960, as mulheres passaram a ganhar espaço no mercado de trabalho em alguns países.
Isso resultou na quebra do preconceito masculino em relação ás mulheres, e muitas delas passaram a ser chefes de família.
Isso se deu pois o custo de vida aumentou, fazendo com que o salario masculino não conseguisse suprir todos os gastos da família. Outro fator é o aumento de mães solteiras ou separadas, que buscam estabilidade própria.
As mulheres passaram a ter uma carga horaria mais pesada, trabalhando ‘’fora’’ e cuidando do lar ao mesmo tempo.
Trabalhadoras Brasileiras
A evolução feminina no mercado de trabalho no Brasil é constante desde 1960.
Diversas atividades passaram a preferir as mulheres para atuar em seus campos.
Segundo o Pnad de 2008, a media de ano de estudo masculina é inferior à das mulheres.
Com o crescimento da mão de obra feminina, o salario dos trabalhadores foi reduzido.
Em diversas áreas, a mão de obra feminina é desvalorizada em relação à masculina.
São diversas as desigualdades existentes na sociedade brasileira. Uma das mais evidentes refere-se às relações de gênero, menos relacionada à questão econômica e mais ao ponto de vista cultural e social, constituindo, a partir daí, as representações sociais sobre a participação da mulher dentro de espaços variados, seja na família, na escola, igreja, nos movimentos sociais, enfim, na vida em sociedade.
Nas últimas décadas do século XX, presenciamos um dos fatos mais marcantes na sociedade brasileira, que foi a inserção, cada vez mais crescente, da mulher no campo do trabalho, fato este explicado pela combinação de fatores econômicos, culturais e sociais.
Em razão do avanço e crescimento da industrialização no Brasil, ocorreram a transformação da estrutura produtiva, o contínuo processo de