as etapas do pensamento sociológico capitulo karl marx resumo
1.Justificativa
O propósito do futuro trabalho é expor as características, campos de atuação, seus processos e obstáculos das subunidades para atuarem no Brasil paralelamente ao Itamaraty.
Juntamente verificar a falta de legitimidade das atividades paradiplomáticas, assim, quando o trabalho for concluído, realimentar e levar questões sobre o assunto.
Levando em consideração que no Brasil o tema ainda não está consolidado, e que no futuro, pela atividade constante dos entes subnacionais, esse trabalho poderá levantar questões para debates sobre o assunto.
2.Fundamentação Teórica
Em 1980, no contexto das discussões sobre ‘novo federalismo’ iniciaram estudos em foco de atuações internacionais de governos não centrais, quando surgiu o termo paradiplomacia, para qualificar as instituições de governos subnacionais, além de terem atividades externas e também atuando em iniciativas entre governos não centrais. Sendo atores de difícil acesso ao âmbito entre Estados nacionais.
Como conseqüência de exclusão de temas abrangentes à high politics (alta política), que atuam os Estamos, ocupa assuntos de low politics (baixa política) que tratam de assuntos ambientais, turismo, entre outros.
Mesmo com o desdobramento do conceito, pode-se considerar a paradiplomacia de forma completa “envolvimento do governo subnacional nas relações internacionais, por meio do estabelecimento de contatos, formais e informais, permanentes ou provisórios, com entidades estrangeiras públicas ou privadas, objetivando resultados socioeconômicos ou políticos” (PRIETO, 2004, p. 251)
Por tanto paradiplomacia trata-se paralelismo na atuação diplomática tradicional, ou seja “uma extensão da política doméstica”
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2.1 Evolução da Paradiplomacia no Brasil
1980 - identificações de atuação externa de entes subnacionais
1982- primeira experiência de política externa