as estruturas das redes empresariais
Com crescimento emergentes a rede empresarial se dissipa em duas diretrizes, primeiro, torna as pequenas e medias empresas em fortes concorrentes,sempre mantendo o foco de lucro com um conglomerado, sem que essas empresas perda suas identidades, seguindo, torna as grandes empresas em uma "base de crescimento" com flexibilidade e agilidade,mantendo sempre a qualidade nos serviços e satisfações do cliente.
Essas mudanças acima descritas propõem que as empresas se unam e mudem a forma de pensar. Com um único poder as empresas se submeteram a mudança proposta pelo mercado melhorar sua relação com o cliente e a forma de lucros.
Segundo Gilson Schwartz a mudança econômica força unidades empresariais a se tornarem redes para crescimento comum.
Muitas empresas se dividiram em células de produção e com isso obtiveram sucesso total, em questão de lucros, produção e aproveitamento tanto do tempo como dos colaboradores. Muitas empresas com dezenas de colaboradores se dividiram em pequenas empresas, atendo a identidade de uma multinacional, ainda assim fazendo com que cada vertente tenha sua individualidade e forma de pensar trazendo um resultado mais que esperado.
Atualmente empresas que não se adaptaram a forma de pensar do mercado econômico, provavelmente terão muitas dificuldades de se transformarem em empresas flexíveis de fácil administração.
Toda a leitura nos traz a percepção de que o mercado esta em constante transformação e de que tanto empresa como cliente e cliente final, terá de se moldar e adaptar se a mudança do século em que vivemos. O momento econômico é de extrema transição e incertezas.
Tendo em mente toda organização das empresas do último século, entendemos que, obrigatoriamente a mudança
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