As escalas cor
Discente: Maria Maximino
Évora, 27 de Janeiro de 2011
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ……………………………………………………………………….3
1. DEFINIÇÃO ..................................................................................................... 5 2. ESTRUTURA .................................................................................................. 6
3. APLICAÇÃO ................................................................................................. 11
CONCLUSÃO........................................................................................................... 14
BIBLIOGRAFIA........................................................................................................ 15
INTRODUÇÃO
Como defendem Oliveira-Formosinho e Araújo (2004), é inquestionável o valor “formativo dos anos de infância – confirmado, aliás, pelas investigações recentes das neurociências”, pelo que as autoras defendem a necessidade de políticas para a infância
que protejam uma criança que, ainda que psicologicamente competente desde o nascimento, é socialmente indefesa. “O reconhecimento da importância formativa dos anos da infância conduz à necessidade de uma responsabilidade social colectiva por essa infância, responsabilidade que se traduz em fazer da educação de infância uma primeira etapa da educação para a cidadania. [Aliás,] Toda a investigação recente tem reforçado o valor formativo dos anos da infância e a competência precoce da criança pequena.” (p.82) Esta relevância dada à frequência de um jardim-de-infância e à educação pré-escolar, com vista à obtenção de um futuro melhor – e mesmo à inversão de algum prédeterminismo eventualmente existente nos filhos das classes sociais mais baixas – orientou o pensamento e a actuação de David P. Weinkart, já em 1962, quando dirigia “os serviços especiais de apoio às escolas públicas de Ypsilanti, iniciou o Perry Preschool Project (que mais tarde veio a tornar-se conhecido como High/Scope Perry