Arvore de produtos
Nível 0
Nível 1
Nível 2
Nível 3
Vamos considerar uma árvore de produtos como a exemplificada acima. O produto final (A) será constituído de 3 componentes: (B), (C) e (D). Podemos, ainda, observar que serão necessários (2) itens (B) para formar cada item (A). O uso de 2 peças (B) para formar um produto (A) pode ser exemplificado no caso de um carro: Cada 1 (um) veículo produzido irá consumir 5 (cinco) rodas – não esquecer o sobressalente. Assim sendo, no exemplo do carro, teremos no item “rodas” a especificação de “5” peças para cada produto “pai” - no caso, um carro. Chamamos o produto (A) de produto PAI, e os produtos (B), (C) e (D) de FILHOS do pai (A). Por convenção, e pela própria lógica, na construção de uma árvore de produtos, o número após a identificação do item irá indicar qual a quantidade deste item será necessária para construção do item PAI. Não faz nenhum sentido eu dizer que preciso “construir” 2 produtos (B) para consumir 1 produto (C). Neste caso, faz-se necessário transformar a unidade do produto (C) em uma unidade fracionada, mas não é o desejado neste ponto da apostila. Na segunda linha, podemos ver 3 componentes, (B), (C) e (D). Agora, considerando o produto (B), podemos dizer que ele é o PAI dos itens (E) e (D). Ou seja, para se construir um produto (B) teremos de usar os “filhos” (E) e (D), sendo que serão necessários 2 (D) para cada (B) produzido. Neste ponto vemos outra curiosidade: O produto (D) é usado na fabricação do produto (A), mas também é usado na construção do produto (B). Isto é muito comum na “vida real”. Seria, por exemplo, a linha de costura usada em uma fábrica de roupas. A mesma linha que será usada no acabamento dos cortes das peças será usada na junção das diferentes peça que formam o produto final – as partes traseira à dianteira de uma blusa, por exemplo, formando o corpo desta blusa. As mangas serão presas ao corpo da blusa usando-se a mesma linha,