RELATORIO
A indústria já reconhece a capacidade da árvore. O empresário Rafael Mason tem uma laminadora em Varzea Grande e há vinte anos trabalha com espécies nativas. Ele ainda não utiliza o Paricá, mas já deposita confiança na qualidade do produto. “É uma madeira que aceita vários tipos de trabalho que vão desde tingimento ao uso na indústria naval e moveleira. Então é uma espécie que tem um bom potencial”.
A indústria já reconhece a capacidade da árvore. O empresário Rafael Mason tem uma laminadora em Varzea Grande e há vinte anos trabalha com espécies nativas. Ele ainda não utiliza o Paricá, mas já deposita confiança na qualidade do produto. “É uma madeira que aceita vários tipos de trabalho que vão desde tingimento ao uso na indústria naval e moveleira. Então é uma espécie que tem um bom potencial”.
A indústria já reconhece a capacidade da árvore. O empresário Rafael Mason tem uma laminadora em Varzea Grande e há vinte anos trabalha com espécies nativas. Ele ainda não utiliza o Paricá, mas já deposita confiança na qualidade do produto. “É uma madeira que aceita vários tipos de trabalho que vão desde tingimento ao uso na indústria naval e moveleira. Então é uma espécie que tem