Artigos HIV
Professor: Juliana Tavares
Alunos: Magno Carlos L. , Phillipi Raphael B. S.
Turma : 4; P. NB.
SEIDL, Eliane Maria Fleury; RIBEIRO, Tânia Renata Alves; GALINKIN, Ana Lúcia. “Opiniões de jovens universitários sobre pessoas com HIV/AIDS: um estudo exploratório sobre preconceito”; scielo. Disponível emhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712010000100011. Acesso em 15/05/2015. “Não raro a pessoa soropositiva, de posse do diagnóstico, se vê sem apoio social, fragilizada pelo medo do preconceito e dos rótulos que podem cercear a vida de uma pessoa infectada, uma vez que o próprio diagnóstico muitas vezes se transforma na "marca" que justifica a exclusão. Desde o surgimento da aids, a sua representação social prima pelo caráter discriminatório e estigmatizante. Diante desse panorama, as pessoas soropositivas optam, muito frequentemente, pela não-revelação de sua condição sorológica como uma forma de proteção.”
“Inegavelmente, avanços significativos para o controle da aids foram registrados no campo das ações governamentais e não-governamentais, crenças desmistificadas, debates e reflexões postos em pauta, além de que novas tecnologias para prevenção foram disponibilizadas. Considerando os avanços técnico-científicos que propiciaram o advento dos medicamentos antirretrovirais, a aids tem sido considerada uma doença crônica: sem cura, mas com tratamento. Nessa perspectiva, a melhoria da qualidade de vida tem sido evidenciada em pessoas soropositivas (Chen, Hoy & Lewin, 2007; Marins, Jamal, Chen, Barros, Hudes & Barbosa, 2003). Outro ponto crucial foi a edição e implementação de leis favoráveis aos direitos humanos das pessoas soropositivas, como ocorreu no Brasil.”