Artigo
Gabriela de Oliveira; Fabíola Otoni; Jessica Cocovich; João Carlos; Rayra Stephane e Thatiane de Amorim.
Centro Universitário de Belo Horizonte –UNI BH xuaoaraujotwo@hotmail.com Resumo: A grande exploração agrícola é justificada pelo grande crescimento populacional cujas necessidades básicas de trabalho e alimentação são eminentes, por esse motivo as agriculturas crescem exponencialmente para suprir as necessidades nutricionais da população, entretanto é no plantio e cultivo que se encontra uma variedade de consumidores inusitados. Os insetos e parasitas se alimentam também do milho cultivado, o tornando assim impróprio para a venda e diminuindo assim os grãos que podem ser consumidos. É visando este problema parasitário que agroquímicos, geneticistas e biocientistas buscam soluções para a eliminação e contenção desses parasitas, focando principalmente em alterações genéticas dos grãos do milho para a síntese de proteínas tóxicas aos parasitas. O estudo revela quais e como as toxinas são sintetizadas em prol da saúde e da economia da agricultura, sem deixar de se preocupar integralmente com o meio ambiente e seus viventes.
Palavras-chave: Toxina; Milho; Transgênico; Genética.
Desenvolvimento
A agricultura é fundamentada na interferência do homem no ecossistema, inicialmente visando à maior extração e coleta de materiais essenciais à sobrevivência e, atualmente, direcionada à produção de alimentos e materiais de valor econômico. Essas atividades degradam o solo, causando profundas alterações na estrutura e funcionamento dos ecossistemas. Portanto, cultivar a terra é essencial para atender à crescente demanda por produtos agropecuários, mas temos que buscar maneiras de manter a produtividade e produzir com menor impacto ambiental possível, visando conter o avanço da destruição de hábitat e a homogeneização das paisagens, que provocam a contaminação e erosão do solo; a poluição da água e do ar; a perda da biodiversidade cultural e