Artigo
IDoutoranda em Ciências Médicas pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP
IIProfessor Adjunto do Departamento de Morfologia da Faculdade de Odontologia de Araraquara – UNESP
IIIProfessor do Curso de Pós-Graduação em Ciências da Saúde do Hospital Heliópolis, São Paulo
IVProfessora Assistente Doutora do Departamento de Morfologia da Faculdade de Odontologia de Araraquara – UNESP
VCirurgião-Dentista, estagiário da Faculdade de Odontologia de Araraquara – UNESP
VICoordenador do Curso de Pós-Graduação em Ciências da Saúde do Hospital Heliópolis, São Paulo
RESUMO
OBJETIVO: Devido à importância da cicatrização dos defeitos que venham a acometer os tecidos ósseos, este estudo tem o objetivo de avaliar a ação do polímero de mamona durante a neoformação óssea.
MÉTODOS: Para isto, um grupo de 45 ratos foi utilizado. Realizou-se a criação de um defeito ósseo na região do arco zigomático de todos os animais, sendo que todos estes defeitos foram preenchidos com o polímero de mamona. Decorridos períodos de 15, 30, 60, 90 e 120 dias, os animais foram sacrificados e seguiram-se as tramitações laboratoriais de rotina para análise histológica.
RESULTADOS: Os resultados mostraram que o polímero de mamona auxiliou no processo cicatricial.
CONCLUSÃO: Concluiu-se que o polímero de mamona auxiliou no processo regenerativo do defeito ósseo criado experimentalmente, atuando como um agente osteocondutor.
Descritores: Mamona. Polímeros. Osso e ossos. Materiais biocompatíveis. Introdução
O tecido ósseo é freqüentemente acometido por defeitos causados por traumatismos, patologias de origens e comportamentos variados, infecções e deformidades congênitas.
A correção dos defeitos decorrentes de perdas ósseas despertou o interesse de pesquisadores