artigo
David dos Santos Costa
1.INTRODUÇÃO
Devido ao elevado número de fraudes, em que uma pessoa se passa por outra, foi criado uma importante ferramenta de validação que é a autenticação por meio de um aparelho de leitor de impressão digital, garantindo uma maior segurança de que a operação efetuada, foi feita por uma pessoa autorizada, o aparelho de leitor de digital captura sua digital ,analisa pontos específicos e transforma em um algoritmo matemático e compara com um banco de digitais pré-cadastrados de pessoas autorizadas para realizar aquela ação especifica, porém com o passar dos tempos criou-se formas de fraudar esse método de validação, uma delas é a criação de um molde de silicone, na maioria das vezes em forma de dedo, com uma impressão digital colhida muita vezes sem a autorização do dono da impressão, a partir de rastro de impressão deixadas em vidros, copos e superfícies lisas ou até mesmo diretamente do próprio dedo.
O problema e criar uma segunda forma de validação, que aliada a validação biométrica digital daria uma maior segurança para esse processo de autenticação, e que esse segundo método seja tão preciso quanto da biometria. O intuito é criar um sensor de temperatura que no exato momento em que e colhida a digital, também seja colhida a temperatura e comparado com a temperatura media do corpo humano assim tendo a certeza que essa digital é uma pele humana e não em um silicone tendo em visto que silicone não tem a temperatura do corpo. Tem como objetivo verificar a viabilidade operacional e financeira, na implantação em empresas como politicas de segurança. É uma pesquisa Bibliográfica focada em biometria digital e sensores de temperatura corporal.
Referencia
TOSTA, K. M. Controle de acesso por impressão digital .Taquaritinga – SP,2008. Monografia(Graduação).
CENTRO PAULA DE SOUZA – Faculdade de Tecnologia de Taquaritinga, Taquaritinga,2008