Artigo
Resumo
Diferente do que se pensa, a melhor estratégia para afastar a concorrência não é competir diretamente com ela, mas parar de competir.
No lugar de tentar superar a concorrência a fim de obter uma parte de um mercado já existente (“oceano vermelho”), é melhor buscar um “oceano azul”, ou seja, um mercado virgem (não atingido por ninguém) com potencial de crescimento. Nos oceanos vermelhos, as regras são determinadas pela concorrência; nos oceanos azuis, a concorrência se torna irrelevante.
A seguir vamos citar alguns casos de sucesso de empresas no Brasil que implementaram a Estratégia do Oceano Azul.
Introdução
Encontrar uma estratégia competitiva eficaz no mercado é um grande desafio sobre muitos aspectos. Não apenas porque a competição entre empresas é cada vez mais acirrada, mas também porque fatores como globalização, competição de produtos no mercado, aumento constante de produtos genéricos, avanço da tecnologia, entre outros aspectos, apontam para um cenário cada vez mais disputado. É o chamado “Oceano Vermelho”, onde modelos de competição muito parecidos acabam por diminuir as margens de lucratividade da maioria das corporações.
Na prática, existem algumas questões que incomodam as empresas: Como é possível ser mais produtivos em termos de vendas? Que novas oportunidades não estão sendo exploradas? Porque alguns dos nossos produtos têm dificuldade de aceitação? Como podemos convencer os clientes de que nossos produtos são mais vantajosos do que os de nossos concorrentes?
A estratégia do oceano azul ajuda a responder estas questões de forma inovadora, possibilitando um posicionando vantajoso frente à concorrência.
A Estratégia do Oceano Azul – O Caso Azul Linhas Aéreas A Azul Linhas Aéreas Brasileiras é um bom exemplo de como é possível libertar-se da concorrência, criando oceanos azuis.
Há exatos cinco anos, seu sócio-fundador, David Neeleman, decidiu entrar no mercado