Artigo
A tarefa de interagir com pessoas, é um grande desafio para gestores e administradores, que têm a difícil missão de fazer com que de cada colaborador seja mais produtivo e eficiente em suas atividades.
A participação dos Gestores é fundamental para que esse processo aconteça. Estudos científicos já identificaram que essa participação, ao longo dos anos veio se transformando com surgimento de diversos modelos administrativos voltados à melhor utilização do fator humano nas organizações.
As práticas equivocadas de gestão de pessoal aplicadas no surgimento da Administração Clássica, onde o controle e desconfiança eram exagerados e o desrespeito com a classe trabalhadora era notório, foram sendo substituídas, por modelos Administrativos, que identificaram que o aumento da produtividade está relacionado ao aumento da satisfação humana no trabalho.
A Administração Participativa (AP) tem sido apontada por empresas de sucesso como uma grande ferramenta administrativa de gestão, com participação significativa nos seus resultados. Tendo como base as pessoas, a (AP) propõe o envolvimento dos Colaboradores, visando aproveitar cada potencial criativo, estimulando o desenvolvimento humano, levando em consideração aspectos ambientais e motivacionais que envolvem o dia a dia da organização.
ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA
NOÇÕES GERAIS
A Gestão de pessoal tradicional acaba excluindo indivíduos do processo decisório e criativo das organizações, já que esse tipo de gestão é constituído por uma rede piramidal de comando e obediência, onde o trabalho intelectual se encontra apenas nas camadas superiores.
De onde emanam as ordens e comandos de maneira hierárquica, o que impede que os funcionários da base da pirâmide participarem da transformação e desenvolvimento da organização.
A administração participativa (AP), é marcada pela colaboração mútua, onde os colaboradores são parceiros fundamentais para o sucesso da empresa. Essa parceria