artigo
A história dos carros elétricos e de sua substituição pelos com motores à combustão é uma história cheia de fatos ainda não apurados, suposições e conspirações. este cenário começou a mudar em 1935, através de uma conspiração liderada pela General Motors (GM) junto com a empresa de caminhões Mack Truck, com a Firestone, a Standard Oil e a Phillips Petroleum.
A empresa National City Lines (NCL), financiada por essas companhias, realizava-se a compra das linhas de bonde no país. As linhas eram desmontadas e os ônibus movidos à gasolina eram colocados em seu lugar. A NCL chegou mesmo a incendiar os bondes elétricos para que eles não fossem mais usados. Isso foi feito em 40 cidades norte-americanas, até que a GM foi acusada de conspiração pelo governo norte-americano e declarada culpada por esse crime. Só que já era tarde para os bondes elétricos, e sua substituição pelos ônibus à combustão se tornou uma tendência mundial.
Outra história de conspiração, também nos Estados Unidos, deu-se com um projeto de carro elétrico desenvolvido por Thomas Ford (criador da Ford veículos) e pelo cientista Thomas Edison. Após a criação do famoso modelo Ford T e da expansão da indústria automobilística dos carros movidos à gasolina pelo mundo, Ford começou a se preocupar com os problemas ambientais causados pela utilização de combustíveis fósseis. Então, junto com Edison, desenvolveu um projeto para produção de um Modelo Ford T elétrico e barato. Porém, uma sabotagem impediu o sucesso do projeto: as baterias, que saíam em boa condição da fábrica de Edison, em Nova Jersey, não funcionavam quando chegavam à fábrica da Ford, em Detroit. Quando a dupla tentou fazer uma bateria à prova de manipulações, para evitar a sabotagem, seus laboratório foram destruídos por um misterioso incêndio.
E a conspiração continua, de certa forma, até os dias de hoje. Basta assistir ao documentário Who Killed the Electric Car (Quem Matou o Carro Elétrico?) de Chris