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Os artigos em si relatam sobre um mesmo tema em questão, que é o constante acontecimento de suicídios manipulados pelas redes sociais. Vemos então que a questão do suicídio vai muito além do nosso compreender, sendo um de seus fatos históricos, onde se fala que no século XVI os filósofos aprovam a prática desse ato falando o seguinte “ Nenhum mal atingirá quem na existência compreendeu que a privação da vida não é um mal”. Já no século XVIII os iluministas trazem uma valorização da liberdade, falando que seria uma opção individual de cada individuo, e um pouco depois passou a ser visto como fruto de uma condição psicológica e social e não mais como resultado da vontade livre de um individuo. Podemos perceber que as opiniões, a moral imposta na sociedade, muda com o passar desse tempo, hoje temos uma sociedade com diversas opiniões, o que seria certo para uma pessoa, é errado para outra. De um modo geral, define-se suicídio como a ação pela qual alguém põe intencionalmente termo á própria vida, sendo um ato totalmente humano e está presente em todas as culturas como indicador do estado moral da sociedade.
Como visto no artigo as causas do suicídio são numerosas e complexas, geralmente analisadas em três aspectos biológico, psicológico e sociológico. Biológico sendo um fator genético, acontecendo de certas pessoas nascerem com desordens psiquiátricas, aumentando o risco de suicídio. Psicológico causado por depressões graves, desequilíbrios emocionais, culpa e outros fatores. E o sociológico em que os indivíduos se vêem forçados a tirar a própria vida.
No artigo temos os exemplos de vários casos ao redor do mundo, que as pessoas cometeram o suicídio com o incentivo de indivíduos virtuais, o mais citado foi o que aconteceu aqui no Brasil em 2006, do jovem Vinicius de 16 anos, que em casa com os seus pais fingia ter uma vida normal, com amigos e na internet se chamava Yoñlu uma pessoa que