Artigo
Nos últimos anos com o surgimento de novos segmentos religiosos dentro do protestantismo como a Igreja dita globalizada ou igreja - impresas. A análise weber no seu livro “A ética protestante e o espírito do capitalismo” a respeito da ética protestante e sua estreita vinculação ao espírito do capitalismo indica uma opção consciente de seguir uma metodologia, "ideologia". Essas novas igrejas que seguem esse patrão da globalização, que vem trabalhando a questão da prosperidade de seus membros o “lucro”.
Palavras - Chave: Igrejas protestantes, Capitalismo, ética.
A religião trouxe, sem dúvida alguma, um grande progresso moral à humanidade. A própria religião serviu de grande estímulo para os filósofos e moralistas. No passado, houve épocas em que a pobreza e a castidade eram os valores mais altos da escala ético-religiosa como na Idade Média, predomina a ética cristã, baseada no amor ao próximo, que incorpora as noções gregas de que a felicidade é um objetivo do homem, e a prática do bem constitui um meio para atingi-la. Os filósofos cristãos partem do pressuposto de que a natureza humana tem um destino predeterminado e de que Deus é o princípio da felicidade e da virtude. O desenvolvimento do capitalismo se deu através da reforma protestante levantando novas questões, como a do relacionamento entre a natureza e a liberdade, ou a da fraternidade universal confrontada a uma solidariedade mais restrita, grupal ou nacional, ou a da valorização e relativização do prazer, do egoísmo, do sofrimento, etc. No livro “A ética protestante e espírito do capitalismo” Weber toma o protestantismo ascético como um todo.
Graduanda em ciências da religião, Universidade do Estado Pará Larissa krisna Borges Lopes.
Uma discussão de ênfase, que é muito séria na religião protestante, é a riqueza. Ela