artigo sobre drogas com enfase no CRACK
A fumaça produzida pela queima da pedra de crack chega ao sistema nervoso central em dez segundos, devido ao fato de a área de absorção pulmonar ser grande e seu efeito dura de 3 a 10 minutos, com efeito de euforia mais forte do que o da cocaína, após o que produz muita depressão, o que leva o usuário a usar novamente para compensar o mal-estar, provocando intensa dependência.
No Brasil o crack é considerado um problema social não restrito só as metrópoles. Em meio a década de 80 surgiu o crack e logo ficou conhecido devido ao seu baixo custo, ganhou espaço entre os usuários, principalmente nas áreas urbanas mais pobres. Os sérios efeitos do crack eram visível tanto físico quanto emocional O crack, atualmente, é considerado o mais devastador de todo o conjunto de entorpecentes ou dos elementos químicos alucinógenos, que torna o viciado o dependente mais debilitado, capaz de matar ou morrer para sustentar o vício. Uma vez usado, o crack, a pessoa passa a querê-lo sempre, mais e mais, por produzir sensações mais intensas. O psiquiatra, diretor técnico do Hospital Psiquiátrico São Pedro, em Porto Alegre, Gilberto Brofman
(2009 apud MARQUES, 2009), explicou em poucas palavras a nova moda de droga: “Estamos perante uma epidemia, porque há um número explosivo de casos nos últimos três anos. Antes era uma raridade, tínhamos nas unidades 90% de outras dependências e 10% de crack Hoje temos o contrário”.
“Uma substância de alta prevalência é o crack, forma impura de cocaína mais utilizada, com uma taxa de 0,3% de uso na vida atualmente, que pode vir a desencadear graves sintomas de agressividade e de psicose”. Disse