ARTIGO PETER DRUCKER O trabalhador e suas atividades Cap
Autor: Peter Drucker
capítulo 24
O Trabalhador e Suas Atividades: Teoria e Realidade
As teorias X e Y de McGregor
Por que a teoria Y?
Os pontos fracos da teoria Y
As críticas de Maslow
Qual é a realidade do administrador?
Porque o “chicote” não funciona mais?
O “grande medo” e os “pequenos medos
A “cenoura” toda poderosa
O mito do antimaterialismo
A demanda por “muito mais”
E seus efeitos colaterais tóxwos
De “senhor” até “administrador”
Podemos substituir o chicote e a cenoura?
O despotismo psicológico esclarecido Por que não dará certo
O que pode então funcionar?
Desde o primeiro contato dos administradores com os escritos da escola de relações públicas, por volta da Segunda Guerra Mundial, tem havido uma proliferação de livros, artigos e estudos sobre motivação e realização, sobre psicologia e sociologia industrial, sobre relações interpessoais no trabalho e satisfação do trabalhador. De fato, a literatura acerca da administração do trabalhador e suas atividades excede, ao menos em quantidade, a literatura de qualquer outro campo da administração, incluindo o das ciências administrativas e o dos computadores.
Dentre esses, o livro mais lido e mais citado é provavelmente The Human Side of Enterprise (O Lado Humano da Empresa) de Douglas McGregor, com as suas teorias X e Y. McGregor não realizou nenhuma pesquisa original. Ele reconhece claramente em seu livro que não desenvolveu nenhuma idéia nova, e sim que formulou as idéias de outros. Mesmo assim, seu livro merece toda a atenção que tem recebido. McGregor apresenta vigorosamente as opções fundamentais para se administrar o trabalhador e suas atividades. Sua Teoria X — a abordagem tradicional ao problema — pressupõe que as pessoas são preguiçosas, que não gostam e evitam o trabalho, que precisam ser guiadas e que precisam tanto do “chicote” como da “cenoura”. Pressupõe que a maioria das pessoas é incapaz de assumir responsabilidade por conta própria e que precisa ser