Artigo Orientação a objetos

ORIENTAÇÃO A OBJETO

Tanise Bordignon
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O artigo trata sobre orientação a objeto, a qual é muito utilizada em linguagens de programação como instrumento principal, pois esta é uma linguagem que já está criada, a finalidade do programador é apenas adicionar novas funções a ela. Dentro da POO (Programação Orientada a Objeto) existem fundamentos essenciais como, por exemplo, Classe e Polimorfismo, uma Classe é formada por atributos e métodos. Os atributos são as características da classe, e os métodos são os comportamentos que a classe possui. Já o Polimorfismo nada mais é do que é a capacidade que um mesmo método tem para ser aplicado a varias classes de objetos, comportar de diferentes maneiras em diferentes classes. Polimorfismo é voltado exclusivamente para os métodos.
“O termo Programação Orientada a Objetos (POO) foi criado por Alan Kay, autor da linguagem de programação Smalltalk. Mas mesmo antes da criação do Smalltalk, algumas das ideias da POO já eram aplicadas, sendo que a primeira linguagem a realmente utilizar estas ideias foi à linguagem Simula 67, criada por Ole-Johan Dahl e Kristen Nygaard em 1967. Entretanto só veio a ser aceito realmente nas grandes empresas de desenvolvimento de Software por volta dos anos 90.” (Orientação a Objetos Disponivel em: Acesso em 28, jun, 2013)
Alguns exemplos de linguagens orientadas a objetos modernas utilizadas por grandes empresas em todo o mundo são: Java, C#, C++, Object Pascal (Delphi), Ruby, Python, Lisp, etc.
Entre as vantagens da orientação a objeto estão a facilidade da reutilização do código, os modelos refletem o mundo real de maneira mais aproximada, ou seja, descrevem de maneira mais precisas os dados, mais fáceis de manter e entender, pequenas mudanças nos requisitos não implicam em grandes alterações no sistema em desenvolvimento.
Num termo mais reduzindo a orientação a objetos procura um pensamento o mais próximo possível da vida real. Quando programamos orientado a objetos não teremos apenas