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O presente trabalho pretende falar sobre a Síndrome de Burnout que atualmente esta gerando grandes mudanças no comportamento biopsicossocial do individuo, onde o mesmo entra em um estado de esgotamento, decepção e desinteresse em relação ao trabalho. Tem-se um interesse maior em definir tal patologia, pois que é pouco conhecida da população em geral, mais há dados preocupantes sobre a Síndrome de Burnout.
Burn-out, no jargão popular inglês, refere-se a algo que deixou de funcionar por absoluta falta de energia. É uma metáfora para significar aquilo, ou aquele, que chegou ao seu limite e, por falta de energia, não tem mais condições de desempenho físico ou mental (Benevides-Pereira, 2002).
A Síndrome de Burnout afeta profissionais de todas as áreas que tem como conseqüência a sobre carga de trabalho, na qual se sentem diminuídos, incompetentes e ineficientes. Sua instalação depende de fatores individuais da forma de enfrentamento da problemática.
Este artigo acadêmico pretende abordar sobre a Síndrome de Burnout, patologia na qual interfere no biopsicossocial do individuo, gerando sintomas físicos, estafa mental e sérios problemas no cotidiano de seu trabalho. O objetivo na elaboração deste artigo é alerta as causas, os sintomas e forma de tratamento da Síndrome de Burnout em profissionais.
Quanto maior o nível de estresse em relação ao trabalhador, maior será o índice da síndrome de burnout.
2-REFERENCIAL TEÓRICO
O termo Burnout foi inicialmente utilizado em 1953 em uma publicação de estudo de caso de Schwartz e Will, conhecido como ‘Miss Jones’. Em 1960, outra publicação foi realizada por Graham Greene, denominada de ‘A burn Out Case’, sendo relatado o caso de um arquiteto que abandou sua profissão devido a sentimentos de desilusão com a profissão. Os sintomas e sentimentos descritos pelos dois profissionais são os que se conhece hoje como Burnout (MASLACH E SCHAUFELI, 1993).
No entanto, foi somente em meados dos anos 70 que Burnout